A reunião aconteceu no auditório do Sindicato dos Bancários do Extremo Sul (Sindibancários) e contou com a participação do dirigente regional da Central Única dos Trabalhadores (CUT-Extremo Sul) Sidney Marcos e de funcionários públicos lotados em várias repartições da prefeitura.
A exemplo do movimento deflagrado na última sexta-feira, os trabalhadores estarão concentrados em frente a prédios públicos, a fim de chamar à atenção do poder público. O ato inicial acontecerá na Policlínica Municipal, na Cidade Alta, de onde a classe seguirá em caminhada rumo à prefeitura e à Câmara de Vereadores.
Segundo o presidente do Sintraspesb, Osvaldiney Dias, a prefeitura continua negando a entrar em negociações com os servidores, que reivindicam itens básicos como implementação do estatuto e plano de cargos e salários, reajuste salarial, insalubridade, equipamentos de proteção para quem trabalha em locais insalubres, melhorias nas infraestruturas das repartições públicas e regularização das férias.
Retaliação
Na assembleia desta segunda, o Sintraspesb denunciou estar havendo “perseguição” por parte da prefeitura contra os servidores que aderiram á paralisação de advertência na semana passada e que participaram das concentrações em frentes às repartições públicas.
Segundo a entidade sindical, uma servidora contratada que atuava em uma creche pública na Urbis II foi demitida porque participou das atividades de sexta-feira. Os nomes da servidora e da creche administrada pelo município não foram revelados.
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