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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Garota de 7 anos é estrangulada e enterrada viva, mas consegue sobreviver



Um aldeão horrorizado resgatou uma jovem que tinha sido enterrada viva em um canavial após ouvi-la gritando por ajuda. Alok Kumar, da aldeia de Maanpur, distrito de Sitapur, Índia, estava retornando de seu trabalho no campo na segunda-feira à noite, quando ouviu gritos desesperados da menina. Ele seguiu os sons abafados para o meio de um canavial. Ao chegar, ficou chocado com a cena, encontrando um volume de terra que se movimentava. A garota estava enterrada e tentava cavar um buraco para sair da cova.

Kumar começou a cavar e desenterrou uma menina que estava em estado semi-consciente. Ele rapidamente puxou-a para fora e correu com ela para a delegacia de polícia. A menina, chamada Tanu, tinha marcas de estrangulamento no pescoço e, após recuperar a consciência, informou à polícia que ela é da aldeia Semri Gaura, onde vivia com sua mãe Renu Awasthi. Ela foi levada de sua casa por um casal, supostamente sua tia e tio, que teriam tentado estrangulá-la.

"Tanu nos disse que um casal a levou com eles há alguns dias e tentou estrangular ela. Mais tarde, a enterrou no campo. Ela, no entanto, não poderia reconhecê-los”, disse o chefe de polícia Sitapur Rajesh Krishna, em entrevista. A polícia de Sitapur entrou em contato com a Polícia de Lucknow, que foram capazes de rastrear a casa de Tanu. De acordo com os vizinhos, ninguém tinha visto a vítima e sua mãe desde 20 de agosto e a casa estava completamente fechada e lacrada.

Como a notícia do resgate da menina apareceu em diversos canais de TV do país, a avó materna da vítima, Rajrani, procurou a polícia. "Renu voltou para nós, depois de alguns meses de seu casamento e ficou com a gente depois disso. Cerca de 15 dias atrás, Renu deixou nossa casa junto com Tanu sem informar ninguém", disse a avó.

A mãe da vítima também está desaparecida desde 20 de Agosto e a polícia agora está procurando por ela. Tanu está em processo de recuperação no hospital e será levada para a casa de sua avó. As investigações continuam. As informações são do Jornal Ciência.

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