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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Remédio à base de maconha vai ser comprado por ordem judicial



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Num caso único até agora na história da Bahia, a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Salvador publicou na terça, 20, aviso de convocação para empresas fornecedoras de medicamentos apresentarem preços para o revivid tincture – canabidiol 1000mg/30 ml.

A questão: o remédio é à base de maconha e por isso alvo de muita polêmica. No caso em apreço, a Secretaria de Saúde cumpre ordem judicial para atender o tratamento de um paciente com epilepsia grave.

Avanço travado – Isso acontece porque o medicamento é caro e fica proibitivo para o cidadão comum comprar, segundo o médico Túlio Alves, um doutor da Uneb especialista em dor que é ferrenho defensor do uso da canabis para fins medicinais, prática corriqueira nos EUA. Ele cita que a morfina, droga tida como bem mais pesada, já é usada, mas com a maconha há esse preconceito.

No Brasil, apesar de algumas decisões judiciais isoladas, é proibido o plantio mesmo para fins científicos e segundo Túlio, aí está a razão do encarecimento. Embora a Anvisa já tenha dito que nada tem contra o uso para fins científicos, diz que é uma postura ainda tímida:

– Ora, a ciência já comprovou, essa é a última novidade, que o nosso organismo tem um sistema canabinóide endógeno, com múltiplas funções. Ou seja, temos maconha no corpo. Só nos falta uma compreensão sensata. (Levi Vasconcelo/A Tarde

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