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segunda-feira, 13 de julho de 2020

Ministro da Educação diz que universidades ensinam "sexo sem limites"



Milton Ribeiro defende castigos físicos para educar crianças


Outro vídeo com uma fala polêmica do pastor e advogado Milton Ribeiro, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como novo ministro da Educação, viralizou nas redes sociais. No material, ele disse que as universidades ensinam “sexo sem limites”.

“Aquilo que os mais antigos chamam de revolução sexual nos anos 60, com a chegada da pílula, e de uma certa maneira, de uma liberdade maior nessa área sexual, o mundo foi perdendo a referência do que é certo e do que é errado em termos de conduta sexual.

Isso foi trazendo muitas dificuldades, porque agora a gravidez indesejada é mais um risco, e agora, recentemente, depois que passa esse período dos anos 60, para contribuir ainda mais em termos negativos para uma prática totalmente sem limites do sexo, veio a questão filosófica do existencialismo, em que o momento é o que importa.

Não importa se é A, B, se é homem, se é mulher, se é esse ou aquele, se é velho ou se é novo. Não interessa. O que interessa é aquele momento”, criticou o reverendo.

“E tem mais: se for feito com amor, tudo vale. Se você tem um sexo com o seu vizinho, que é casado, com a sua vizinha, mas é com amor, ‘no problem’, nenhuma dificuldade, foi feito com amor. Essa é nossa sociedade. É isso que eles estão ensinando para os nossos filhos na universidade. 

É mais do que veladamente estabelecido. É um valor da nossa sociedade contemporânea. Eu e você, os nosso filhos, sobretudo, estão sofrendo esse tipo de pressão”, prosseguiu o pastor.

Este vídeo, gravado em 2018, foi apagado, porém cópias foram compartilhadas nas redes sociais, como aconteceu com outro material em que Milton Ribeiro defende castigos físicos a crianças. Intitulado “A Vara da Disciplina” e gravado em 2016, o pastor afirmou que “essa ideia de que a criança é inocente é relativa” e explicou que “um tapa de um homem ou uma cintada de uma mulher podem ser muito mais fortes que uma criança pode suportar”.

"A correção é necessária para a cura", disse o pastor. "Não vai ser obtido por meios justos e métodos suaves. Talvez uma porcentagem muito pequena de criança, precoce e superdotada, é que vai entender o seu argumento. Deve haver rigor, severidade. E vou dar um passo a mais, talvez algumas mães até fiquem com raiva de mim: deve sentir dor."

O pastor, citando a Bíblia, justificou seu pensamento: “Castiga o teu filho enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-la”. E esclareceu: “Não estou aqui dando uma aula de espancamento infantil, mas a vara da disciplina não pode ser afastada da nossa casa”./noticias

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