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quinta-feira, 28 de março de 2024

Roglison Barbosa (Show Som) Lança o Documentário “Entre Águas e Esperança”


Jucuruçu, uma cidade que viu suas ruas se transformarem em correntezas impiedosas em 8 de dezembro de 2021, agora tem sua história eternizada em um documentário comovente e inspirador. Dirigido pelo Jornalista Silvio Jardim e Idealizado pelo talentoso Jucurucuense Roglison Barbosa, mais conhecido como Show Som, “Entre Águas e Esperança” narra os eventos da enchente que marcaram profundamente a comunidade. 

Roglison Barbosa, mais conhecido como Show Som, é uma figura proeminente e multifacetada em Jucuruçu. Além de seu talento artístico, ele é reconhecido por sua contribuição para a cultura local e seu envolvimento ativo na comunidade. Como Show Som, ele pode ser um músico, DJ , repórter , fotografo ou tantas outras atividades ligadas ao entretenimento sonoro, agregando diversão e energia aos eventos locais. 

No contexto do documentário “Entre Águas e Esperança”, Roglison Barbosa desempenha um papel fundamental como idealizador do projeto. Sua conexão com a cidade e seu conhecimento íntimo da comunidade, proporcionou ao documentário uma perspectiva pessoal e autêntica dos eventos que moldaram Jucuruçu. Além disso, Show Som uma figura pública localmente reverenciada, Show Som é mais do que apenas um nome; ele é um símbolo de resiliência, esperança e unidade para os habitantes de Jucuruçu. Sua participação no documentário não apenas enriquece a narrativa, mas também destaca sua dedicação em preservar a história e fortalecer os laços comunitários. 

O financiamento deste projeto ambicioso foi possível graças aos recursos da Lei Paulo Gustavo, que busca promover iniciativas culturais e artísticas em todo o país. Sob essa luz de apoio e esperança, o documentário não apenas reconta os momentos angustiantes da tragédia, mas também destaca os atos de solidariedade e heroísmo que emergiram em meio ao caos. 

O lançamento oficial ocorreu no canal do YouTube do Texas Podcast, oferecendo uma plataforma ampla para que a mensagem de Jucuruçu alcance audiências de todas as partes. E o compromisso com a memória não para por aí: cópias do documentário serão distribuídas para escolas locais, garantindo que as futuras gerações aprendam com os eventos passados e celebrem a resiliência de sua comunidade. 

“Este documentário é mais do que apenas um registro histórico; é uma homenagem à força e à esperança que florescem mesmo nos momentos mais sombrios”, comenta Roglison Barbosa, idealizador e figura central deste projeto. “É uma história de superação e solidariedade que esperamos que inspire não apenas Jucuruçu, mas também outras comunidades em todo o país.” 

Silvio Jardim é um renomado jornalista, Escritor e Psicanalista conhecido por sua habilidade em contar histórias de maneira cativante e informativa. Sua carreira é marcada por uma dedicação incansável à busca da verdade e ao compartilhamento de narrativas autênticas que ressoam com o público. 

Como diretor do documentário “Entre Águas e Esperança”, Silvio Jardim traz consigo uma riqueza de experiência e habilidade técnica, combinada com uma sensibilidade única para capturar a essência emocional de cada cena. Sua visão artística e profundo entendimento do contexto social e histórico de Jucuruçu são evidentes em cada quadro do filme. 

Além de sua competência técnica, Silvio Jardim é conhecido por sua ética profissional e compromisso com a integridade jornalística. Ele se esforça para retratar os eventos de maneira justa e precisa, enquanto também dá voz às diversas perspectivas presentes na comunidade de Jucuruçu, alem do fato de ser Filho de Jucuruçu. 

Em resumo, Silvio Jardim é mais do que apenas um diretor de cinema talentoso; ele é um contador de histórias apaixonado, um jornalista comprometido e um líder respeitado. Sua contribuição para “Entre Águas e Esperança” eleva o documentário a um nível de excelência e autenticidade que ressoará com o público por muitos anos.  

Jack Samuel, filho do diretor Silvio Jardim, emerge como uma figura notável no processo de produção do documentário “Entre Águas e Esperança”, apesar de sua tenra idade de apenas 14 anos. Sua participação ativa desde a pré-produção demonstra não apenas um talento precoce, mas também um profundo compromisso com a arte cinematográfica e uma compreensão impressionante das nuances da narrativa. 

Como editor do documentário, Jack Samuel imprime sua marca distintiva, trazendo uma perspectiva jovem e inovadora para o projeto. Sua criatividade e visão única adicionam camadas de profundidade e impacto às imagens e sequências, enriquecendo assim a experiência visual para os espectadores. 

Além disso, sua colaboração com o pai, Silvio Jardim, evidencia um vínculo especial entre as gerações, onde o conhecimento e a experiência se fundem com a energia e a perspicácia juvenil. Essa parceria dinâmica não apenas fortalece o laço familiar, mas também enriquece o processo criativo, proporcionando uma abordagem mais holística e inclusiva à produção do documentário. 

A contribuição de Jack Samuel não só desafia as noções convencionais sobre idade e habilidade, mas também inspira outros jovens a seguir seus sonhos e se aventurar no mundo do cinema e da arte. Sua história dentro do “Entre Águas e Esperança” é um testemunho do poder da juventude e da importância de dar voz às perspectivas emergentes em todas as formas de expressão artística. 

A capa do documentário “Entre Águas e Esperança” apresenta Silvana Alves, uma figura emblemática que enfrentou as adversidades da enchente que assolou Jucuruçu. Na imagem, Silvana é retratada diante dos destroços de sua rua inundada, carregando os destroços com determinação e esperança. Seu rosto reflete não apenas a dor da perda, mas também a resiliência e a força que surgem em meio à tragédia. Esta capa é um lembrete visual poderoso do impacto humano das enchentes e do espírito de superação que permeia a comunidade de Jucuruçu. 

Documentário “Entre Águas e Esperança” Promove Inclusão com Intérprete de Libras

Em um esforço para garantir que o documentário “Entre Águas e Esperança” seja verdadeiramente inclusivo, os criadores não apenas contam a história da enchente histórica que afetou Jucuruçu, mas também se comprometem com a acessibilidade para todos os espectadores, incluindo aqueles com deficiência auditiva. 

Durante o processo de produção, foi incluído um intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) em todas as etapas do documentário, desde as entrevistas até a narração e os diálogos. Isso significa que pessoas surdas ou com deficiência auditiva poderão desfrutar completamente do filme, captando não apenas as imagens impactantes, mas também as palavras e os sentimentos expressos em Libras. 

Além disso, o documentário será disponibilizado com legendas descritivas, garantindo que aqueles que dependem de legendas para entender o conteúdo também tenham acesso completo à história emocionante de Jucuruçu. 

Ao adotar essa abordagem inclusiva, “Entre Águas e Esperança” não apenas honra a diversidade da comunidade de Jucuruçu, mas também estabelece um precedente importante para a indústria cinematográfica. A inclusão de um intérprete de Libras não é apenas uma medida de acessibilidade, mas também um reconhecimento da importância de representar todas as vozes e experiências em narrativas culturais e artísticas. 

Este compromisso com a inclusão reflete o espírito resiliente e solidário que é o cerne da história de Jucuruçu. É um lembrete poderoso de que, quando nos unimos para incluir e valorizar todas as pessoas, fortalecemos não apenas nossas comunidades, mas também nossos laços humanos. 

“Entre Águas e Esperança” não é apenas um filme; é um testemunho do poder transformador da arte e da capacidade humana de se erguer diante da adversidade. Ao preservar este capítulo crucial da história de Jucuruçu, o documentário oferece uma luz de esperança em meio às águas turbulentas do passado, presente e futuro.  



Renilda Rodrigues, ex- Secretária de Assistência Social de Jucuruçu, emerge como uma figura central e articulada ao longo do documentário “Entre Águas e Esperança”. Sua voz ressoa como um farol, guiando os espectadores através dos acontecimentos passados e presentes que moldaram a cidade. 

Com sua experiência e profundo conhecimento da comunidade, Renilda traça um retrato vívido das lutas e triunfos enfrentados por Jucuruçu antes, durante e após a enchente devastadora. Seus relatos oferecem uma perspectiva única sobre as necessidades urgentes da população afetada, assim como as respostas eficazes e os desafios enfrentados pela administração pública. 

Além disso, Renilda Rodrigues personifica a determinação e a resiliência da comunidade de Jucuruçu. Sua presença no documentário é um lembrete inspirador do compromisso inabalável de reconstruir e fortalecer os laços comunitários, mesmo diante das adversidades mais difíceis. 

LINK DO DOCUMENTARIO

Ao longo do filme, Renilda não apenas narra os eventos históricos, mas também compartilha histórias de esperança, solidariedade e superação que iluminam o caminho para um futuro mais resiliente e unido para Jucuruçu. Sua presença marcante e suas palavras eloquentes tornam-na uma voz essencial na narrativa do documentário, enriquecendo a compreensão dos espectadores sobre a profundidade da experiência humana vivenciada pela cidade./texasnews

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Rua principal de Jucuruçu - Bahia, 3 de março de 2024.

Jucuruçu - Bahia. Pedaço bom do Brasil.