Edileia foi atacada e violentada sexualmente pelo homem, que também a esfaqueou quatro vezes no pescoço, tórax e braço. Segundo a 22ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Simões Filho), a professora foi levada para um local deserto no momento do crime. Ela estava lúcida quando foi socorrida por uma ambulância do Serviço Médico de Urgência (Samu) para o Hospital Eduardo Alencar, mas não resistiu aos ferimentos e morreu após dar entrada na instituição.
O homem que estuprou e assassinou a professora está foragido e ainda não foi identificado, mas ainda conforme informações preliminares da polícia, ele seria alguém que a vítima conhecia. O corpo de Edileia continua na unidade médica, e deve ser transferido para o Departamento da Polícia Técnica (DPT) de Salvador ainda nesta sexta-feira (18), antes de ser liberado para o sepultamento.
Em protesto contra o crime, moradores de Simões Filho fecharam a avenida Paulo Soto, via que dá acesso à rodovia BA-099, no início da manhã de hoje. Eles queimam pneus e seguram cartazes que demonstram indignação com o assassinato da professora.
Ainda conforme a PM, a manifestação é pacífica e está sendo acompanhada pela polícia e pelo Corpo de Bombeiros da região. O crime será investigado pela 22ª Delegacia Territorial (DT/Simões Filho), mas até o momento o autor do crime ainda não foi localizado pela polícia. (Correio)
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