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quinta-feira, 15 de junho de 2017

Teixeira: Vigilante particular é executado a tiros enquanto trabalhava no Bairro Redenção



Teixeira de Freitas: Um vigilante foi assassinado a tiros na madrugada desta quinta-feira, 15 de junho, por volta das 03h00, na Rua Jornalista Ivan Rocha, no Bairro Redenção. A vítima morreu no local do crime e foi identificada como sendo, Vanildo Luiz Barbosa, 35 anos de idade, morador da Rua Osvaldo Silva do Carmo, no Bairro Redenção. A Polícia Militar chegou ao local e preservou a área até a chegada da Polícia Civil.

A vítima estava caída sob uma motocicleta Honda Titan 125, de cor roxa, placa policial OKJ 1702. A vítima trajava uma jaqueta preta, com a inscrição “Vigilante Particular” nas costas. A Polícia Civil realizou o levantamento cadavérico, sob a liderança da delegada plantonista, Maria Luíza Ribeiro, e o investigador Jaconias. A delegada acionou o Departamento de Polícia Técnica, e uma equipe realizou os exames periciais.

 

Segundo a perícia, foram coletadas 13 capsulas de pistola próximas ao corpo. 08 (oito) tiros atingiram o vigilante na região lombar; 01 na cabeça; 01 na axila, no lado direito e 01 próximo da boca. Segundo informações levantadas pela polícia, a vítima não tinha envolvimento com crimes, era trabalhador, e fazia o serviço de vigilância particular. O corpo foi removido ao IML e a delegada instaurou inquérito policial para investigar o crime.

Segundo a polícia, o vigilante tinha uma espécie de luz no capacete, como se fosse um celular com câmera, e isso pode ter chamado a atenção de traficantes da região, que pode ter imaginado que ele estaria filmando alguma coisa para entregar à polícia. Nada foi roubado do vigilante. A polícia entregou uma carteira à esposa do Vanildo, contendo documentos pessoais e a quantia de R$ 135,00 (cento e trinta e cinco) reais.

 


Familiares e amigos estão indignados com o crime, pois, o Vanildo era uma pessoa trabalhadora, tranquila, não tinha inimigos. A Polícia pede que se alguém tiver alguma informação sobre o crime, que denuncie através do 190 (Polícia Militar) ou 197 (Polícia Civil)./Liberdadenews

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