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domingo, 30 de outubro de 2022

Eleições 2022: o futuro do Brasil nas mãos do eleitor


Milhões de brasileiros vão às urnas, hoje, com a democrática missão de decidir o futuro do país. Em jogo estão os cargos de presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador de 27 unidades da Federação.

Nunca o eleitor brasileiro havia chegado ao dia das eleições tão convicto sobre em quem votar para presidente da República. Na disputa mais polarizada e tensa do período pós-ditadura militar, 156.454.011 pessoas estão aptas a decidir escolher o novo presidente da República e dos 27 governadores de estado. Também vão definir a nova formação do Congresso. 

Nosso país é belo e privilegiado. Temos sol abundante o ano inteiro; não temos invernos com neve, terremotos, maremotos, tsunamis; temos água em abundância no solo e no subsolo, temos petróleo abundante, quase todos os minérios, temos uma agropecuária privilegiada… O que mais poderíamos pedir a Deus? 

Mas, uma rápida análise dos últimos dados mostra que o país vai mal. Para melhorar é preciso de governantes honestos, capazes e verdadeiros patriotas. E isso se faz pelo voto. O voto é sagrado; é a arma da democracia; mas se ele não for dado com conhecimento de causa, com honestidade, sem se vender, a democracia fica doente. 

Muitas pessoas não sabem votar, não conhecem os candidatos; muitos pegam um papel de propaganda no chão para votar, no dia da eleição. Outros, pior ainda, vendem o voto; isto é, se vendem, vendem a própria honra. 

Não se pode trocar o voto por um benefício, por um emprego, por alguns reais. Não se pode votar em alguém só porque é um jogador ou cantor famoso; ou mesmo um excêntrico que faz palhaçada na televisão. Não se pode votar por sentimentalismo, só porque a pessoa é ligada à minha família, ou porque é bonito (a) e simpático (a). Não é de pessoas assim que a política e o país precisam. Precisamos de gente honesta, competente e abnegada. 

O voto só será consciente se o eleitor conhecer o candidato, se informar, conhecer seus valores e o que pretende. Sobretudo se é um político ou um “politiqueiro”, que visa se enriquecer. 

Para dar um voto consciente não podemos apenas nos basear no que dizem os candidatos no horário de propaganda eleitoral gratuita na TV. É preciso mais, ler jornal, revista e não ficar apenas nos noticiários da televisão. 

Quem vota de maneira consciente nunca anula seu voto. É um grande engano e um verdadeiro perigo para a nação, pois facilita a eleição dos maus políticos. É verdade que faltam, às vezes, bons candidatos para a eleição em algumas funções, e que façam da política um verdadeiro sacerdócio em favor do povo, mas jogar fora o voto é a pior opção e uma verdadeira traição a si mesmo e à nação. É um pecado, pois o voto é sagrado. Quem anula seu voto se anula, anula a sua dignidade. 

O voto consciente não pode premiar candidatos que são bancados por ricas e fortes instituições (banqueiros, empresários, igrejas, sindicatos, cooperativas, etc.). Esses, se eleitos, não vão trabalhar pelo bem do povo, mas vão fazer “lobbies” em benefício dessas instituições que bancaram suas campanhas. O voto consciente deve ser dado ao candidato que faz uma campanha limpa e que não tem a ficha suja. Fique de olho nas campanhas milionárias. 

Enfim, votar bem é algo essencial para a nação melhorar; é um dom que Deus nos dá. É direito e dever de cada cidadão votar bem e ajudar os outros a votarem bem./Formação

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