Jucuruçu vive um verdadeiro mistério urbano:
afinal, o que está acontecendo com a cascata da Praça Josino Eduardo de Brito,
a praça principal da cidade? Segundo informações oficiais, a construção da
praça custou aos cofres públicos R$
472.912,13 (quatrocentos e setenta e dois mil, novecentos e doze reais
e treze centavos). Um investimento significativo que a população esperava
refletir em beleza e funcionalidade.
No entanto, faz mais de seis meses que a cascata parou
de funcionar, deixando moradores e visitantes com muitas perguntas e nenhuma
resposta concreta. A situação se tornou ainda mais intrigante quando o atual ADMINISTRADOR do município evita dar
explicações, enrolando quem busca informações sobre o problema.
A tentativa de
esclarecimento não parou aí: um parlamentar chegou a entrar em contato com a
administração, mas não conseguiu sequer
ser atendido, aumentando a frustração da população. A comunidade quer
saber, de fato, o que impede a cascata de
voltar a funcionar e por que uma obra de quase meio milhão de reais se
encontra em estado de abandono.
Fontes
confiáveis apontam que a bomba que
alimenta a cascata está queimada, mas a administração não demonstra
interesse em consertar, apesar de ter recursos para tal. Enquanto isso, as plantas e a estrutura da praça vão se
deteriorando dia após dia, num cenário que preocupa moradores e turistas.
A Praça Josino Eduardo de Brito, que deveria ser um cartão-postal da cidade, apresenta sinais claros de descuido. As pouquíssimas árvores que tem estão danificadas, parte do piso apresenta rachaduras, e o sistema de iluminação deixa muito a desejar. Para muitos, o investimento público não está refletindo em benefícios reais à comunidade.
A situação gera
indignação, especialmente porque a praça é o ponto de encontro de famílias,
crianças e idosos, que esperavam um
espaço agradável e seguro para lazer. Em vez disso, encontram um local
parcialmente abandonado, sem manutenção adequada e com respostas evasivas do poder público.
A população de
Jucuruçu segue aguardando explicações oficiais e ações concretas para recuperar a cascata e revitalizar a praça.
Afinal, não é apenas sobre estética: é sobre respeito ao dinheiro público e ao
direito da comunidade de ter um espaço de lazer digno.
Enquanto isso, o mistério da cascata continua, e perguntas simples permanecem sem respostas. A comunidade quer saber: quando a Praça Josino Eduardo de Brito voltará a brilhar como deveria? Até lá, moradores observam o abandono e a administração segue em silêncio, alimentando dúvidas e críticas.
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