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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Remédios inteligentes, feitos com nanotecnologia, podem decretar fim de comprimidos e agulhas

Remédios inteligentes, feitos com nanotecnologia, podem decretar fim de comprimidos e agulhas
Em pouco tempo, especialistas acreditam que pacientes não precisarão mais recorrer ao uso de medicamentos em forma de comprimidos ou através de injeções. 

A nanotecnologia, que desenvolve produtos e processos em escala de nanômetros (1 milímetro é igual a 1 milhão de nanos), já é responsável pela fabricação de remédios como os transdérmicos, que são administrados diretamente na pele (ou por adesivos que liberam a substância específica), e têm a vantagem de eliminar ou reduzir os efeitos colaterais. 

“Em pouco tempo não vamos precisar tomar mais nada por via oral. No futuro todos os medicamentos serão transdérmicos. Quando a pessoa estiver com dor de cabeça, vai passar o medicamento na têmpora e a dor vai melhorar. 

No futuro, não vai precisar mais engolir um remédio”, diz o professor de biotecnologia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Marco Botelho, à reportagem de Heloísa Cristaldo, da Agência Brasil. 

O professor ainda informa que pacientes com diabetes podem dispensar em futuro próximo o uso de agulhas na aplicação de insulina com o uso do medicamento transdérmico. A mesma coisa deve acontecer no tratamento do câncer com a aplicação de remédios inteligentes de forma direta no tecido doente. 

Além da inovação no campo da saúde convencional, a área de cosméticos também tem desempenhado esforços para produtos inteligentes. Os nanocosméticos já são oferecidos para preenchimento de rugas, como protetor solar mais potente e maquiagem com brilho diferenciado.

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