Os integrantes da oposição ao governador Jaques Wagner (PT) farão reuniões periódicas para alinhar o discurso, definir estratégias e discutir pautas que serão defendidas pelo grupo. O caminho para unificar os temas foi traçado nesta segunda-feira (25), durante reunião entre a bancada da minoria na Assembleia Legislativa da Bahia com o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB).
A ideia é que parlamentares do PSDB, DEM, PMDB e outros partidos da oposição defendam pontos em comum, sendo que um dos já definidos é o sistema ferry boat, assunto que tomou contra do plenário da AL-BA, após denúncias. “Conversamos sobre a estratégia de atuação da oposição na Assembléia, para mostrar a população a situação do atual governo.
O povo elegeu um grupo para ser governo e outro para ser oposição. Nós somos oposição e estamos unidos. Quando você faz uma reunião é para trocar impressões, traçar estratégias, dividir tarefas e para atuar de maneira mais organizada, até porque o momento político da Bahia exige isso. E tratamos especificamente do caso do Ferry Boat e da conta do Banco do Brasil do governo em Brasília, que ficou R$ 3 bilhões negativa e o governo não explicou até agora (ver aqui)”, resumiu Lúcio em contato com o BN.
O deputado ainda garantiu que, mesmo sendo da bancada do governo na Câmara Federal, vai utilizar a tribuna do Congresso para criticar o governo do PT na Bahia, quando necessário. “Não tem dificuldade, o entrosamento é total. Problema na Bahia que for necessário repercutir em Brasília, será.
O PT vive dizendo que é um governo de transparência. Se eu for informado de desmandos no governo do Estado, ele [governo federal] vai ficar contente em apurar. Informo e faço as cobranças necessárias”, disse o peemedebista.
Também foram convidados para a reunião outros congressistas da oposição, como os deputado federais Colbert Martins (PMDB), que não conseguiu chegar a tempo, e o tucano Antônio Imbassahy, que não pode comparecer, mas segundo Lúcio, enviou diversas sugestões por email./por Sandro Freitas
A ideia é que parlamentares do PSDB, DEM, PMDB e outros partidos da oposição defendam pontos em comum, sendo que um dos já definidos é o sistema ferry boat, assunto que tomou contra do plenário da AL-BA, após denúncias. “Conversamos sobre a estratégia de atuação da oposição na Assembléia, para mostrar a população a situação do atual governo.
O povo elegeu um grupo para ser governo e outro para ser oposição. Nós somos oposição e estamos unidos. Quando você faz uma reunião é para trocar impressões, traçar estratégias, dividir tarefas e para atuar de maneira mais organizada, até porque o momento político da Bahia exige isso. E tratamos especificamente do caso do Ferry Boat e da conta do Banco do Brasil do governo em Brasília, que ficou R$ 3 bilhões negativa e o governo não explicou até agora (ver aqui)”, resumiu Lúcio em contato com o BN.
O deputado ainda garantiu que, mesmo sendo da bancada do governo na Câmara Federal, vai utilizar a tribuna do Congresso para criticar o governo do PT na Bahia, quando necessário. “Não tem dificuldade, o entrosamento é total. Problema na Bahia que for necessário repercutir em Brasília, será.
O PT vive dizendo que é um governo de transparência. Se eu for informado de desmandos no governo do Estado, ele [governo federal] vai ficar contente em apurar. Informo e faço as cobranças necessárias”, disse o peemedebista.
Também foram convidados para a reunião outros congressistas da oposição, como os deputado federais Colbert Martins (PMDB), que não conseguiu chegar a tempo, e o tucano Antônio Imbassahy, que não pode comparecer, mas segundo Lúcio, enviou diversas sugestões por email./por Sandro Freitas
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