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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Horário de verão começa domingo para baixar consumo já em queda


Eletricidade no país reduziu 2,1% em agosto, puxada por redução de 5,7% na indústria

O DIA

Rio - O horário de verão vai começar no próximo domingo, dia 18 de outubro, e terá duração prevista até o dia 21 de fevereiro do ano que vem. Na meia-noite de sábado os relógios dos moradores de dez estados das regiões Sul

, Sudeste, Centro-Oeste e do Distrito Federal devem ser adiantados em uma hora, segundo determinação do decreto 6.558, de 2008, que fixa a duração do horário de verão em quatro meses.

O principal objetivo

do horário de verão é aproveitar melhor a luminosidade natural do dia, reduzindo o consumo de eletricidade no fim da tarde, quando é registrada a maior demanda por energia. Esta será a 39ª edição do horário de verão no país. O primeiro horário de verão foi realizado entre 1931 e 1932, com duração de 5 meses.

A prática vem sendo adotada sem interrupções desde 1985, com algumas diferenças nos estados que aderem à mudança e os períodos de duração. O horário de verão 2015/2016 deve aprofundar a queda de consumo de energia elétrica no país, agravada pela crise econômica.

De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consumo de energia elétrica no país caiu 2,1% em agosto deste ano comparado ao mesmo mês do ano passado, totalizando 37.736 gigawatts-hora (GWh).

A maior queda foi no consumo industrial, que despencou 5,7% em agosto deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado, a décima oitava queda consecutiva e a maior no ano. O segundo setor em queda foi o residencial, que teve redução consumo de 1,5%. O único setor que registrou aumento de consumo em agosto foi o comercial, com alta de 0,6%.

Segundo a EPE, empresa ligada ao Ministério de Minas e Energia, a redução do consumo de energia elétrica nas residência e estabelecimentos comerciais refletem o atual momento adverso da economia, com as famílias evitando a aquisição de novos eletrodomésticos e ao adiamento de projetos de expansão no setor comercial, além dos reajustes das tarifas de consumo. (Com agências)

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