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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Tragédia com voo da Chapecoense completa um mês


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Chapecó

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Às 00h55min da madrugada do dia 29 de novembro de 2016, o sonho de um título internacional se transformou no pesadelo de uma tragédia sem precedentes. O avião CP-2933 da empresa venezuelana LaMia, que transportava a delegação da Chapecoense com destino a Medellín, onde o clube catarinense enfrentaria o Atlético Nacional no primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana, caiu, deixando 71 mortos.

Um mês depois, a Chapecoense dá passos firmes em direção à reconstrução. Em 28 dias, dará início, na Arena Condá, à temporada mais emblemática dos seus 43 anos, envolta no paradoxo de disputar oito competições, de Catarinense a Libertadores, e construir um time competitivo quase do zero.

Montagem do elenco

A Chapecoense escolheu Wagner Mancini para comandar a reformulação do time. O treinador disse que sofreu com insônia e declarou que planeja ter 99% do elenco até 10 de janeiro. Começar um time do zero e estar em campo depois de duas semanas de preparação é um dos desafios apontados pelo técnico.

Mancini ressaltou que a reconstrução da Chapecoense tem um componente emocional muito forte por causa do momento doloroso em que assume a equipe. O técnico adiantou que estará atento para qualquer desequilíbrio emocional que possa acontecer. Ele pretende canalizar a tragédia para construir uma força mental positiva desde o começo do trabalho.

Na quarta, a Chape fechou com o meia Nadson, que estava no Paraná Clube. Antes, o clube havia anunciado o goleiro Elias, que estava no Juventude, o zagueiro Douglas Grolli, do Cruzeiro, o meia Dodô, emprestado pelo Atlético-MG, e o atacante Rossi, que defendeu o Goiás na Série B do Campeonato Brasileiro.

O lateral-direito Emilio Zeballos (Defensor-URU), o lateral-esquerdo Reinaldo (São Paulo) e o atacante Niltinho (Criciúma) já estariam acertados, faltando só o anúncio oficial. O atacante Wellington Paulista (Fluminense) e o meia Daniel (São Paulo) estariam entre os sondados.

Mudanças em Chapecó

O desastre aéreo que vitimou 71 pessoas (19 atletas) vai causar mudanças na arquitetura de Chapecó. A cidade ganhará um espaço de agradecimento à solidariedade e o local terá o nome de Praça Medellín, segundo o prefeito Luciano Buligon.

A prefeitura planeja atividades comunitárias como bandas, futebol e basquete nos finais de semana em áreas centrais de Chapecó. A ideia é contar com a presença de jogadores do time. Os sobreviventes da queda do avião devem ser convidados para serem protagonistas da reconstrução da cidade.

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