A Bahia Marina vai manter o silêncio sobre o caso ocorrido na tarde do último domingo (4), quando uma arma chegou a ser apontada para o ministro dos Transportes, César Borges (PR). A assessoria do empreendimento informou que “em reunião interna, os diretores decidiram que não irão se pronunciar sobre o caso”.
O fato aconteceu após uma confusão entre seguranças da marina, o ministro, o filho do político e o dono de uma lancha, que não foi identificado. O homem teria colocado um som alto e recebido pedidos para desligar o aparelho, não atendidos. Ainda não se sabe de que forma começou a confusão e uma suposta briga física com o filho de César Borges. D
urante o ocorrido, o proprietário da lancha utilizou uma arma e chegou a ter o ministro na mira, que tentava proteger os familiares. “A Bahia Marina tem uma política de não expor a privacidade dos clientes”, disse a assessoria, apesar de o caso se configurar como uma grave ameaça, que envolven uso de arma de fogo.
“Os diretores entraram em contato com a assessoria de César Borges e o entendimento foi de que era melhor não se pronunciar”, completou. No Twitter oficial do empreendimento, o tratamento dado foi o mesmo, após o questionamento do internauta Gustavo Costa Lino.
“Quais providência a Bahia Marina tomara em relação ao fato acontecido [no] final da tarde ontem [domingo] no píer A, próximo ao Acqua? (sic)”, perguntou. A resposta foi evasiva. “Já estamos apurando o fato para tomar as devidas providências”, a assessoria não informou se o dono da lancha foi preso ou quais foram as providências adotadas.
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