A doença provoca dor profunda e localizada, em situações de rotina, como subir ou descer escadas. Os sintomas se agravam durante atividades prolongadas como manter-se em pé ou sentada por muito tempo, realizar movimentos de flexão ou extensão das pernas; usar alto alto e levantar-se do sofá ou da cama. Os pacientes costumam sentir ardência ou dor no joelho ao ficar com a perna dobrada, além de inchaço na região, sensação de crepitação (ruído produzido pela compressão de tecidos), sensação de ter "areia" dentro do joelho e estalos.
Segundo o ortopedista Agnaldo de Oliveira Júnior, as lesões nos joelhos são difíceis de serem evitadas, porém alguns cuidados podem ser tomados para minimizar os problemas. "Dores e barulhos estranhos nas articulações devem ser avaliados por um profissional, para que o incomodo não evolua e se torne um problema grave", alerta o médico. Durante o tratamento, o paciente é orientado a tomar analgésicos e anti-inflamatórios, além de passar por fisioterapia para melhorar o posicionamento da rótula.
Em casos mais graves, é indicado evitar saltos altos, manter a boa postura, usar sapatos que apoiem bem o pé no chão e evitar subir e descer rampas ou escadas. Emagrecer também é uma das principais formas para diminuir o problema, já que a perda de peso diminui a pressão sobre os joelhos.
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