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terça-feira, 15 de agosto de 2017

APÓS COMPRAR DEPUTADOS, TEMER DEIXA FORÇAS ARMADAS À MÍNGUA





O corte de gastos de Michel Temer não poupou nem a defesa do território brasileiro; o contingenciamento de recursos foi de 40% neste ano e, segundo o comando das Forças Armadas, o setor pode entrar em colapso já em setembro; se não houver mais verba, o plano é reduzir expediente e antecipar a dispensa de recrutas; a falta de verbas já afetou a vigilância da fronteira, os pelotões do Exército na Amazônia e a fiscalização da Marinha na costa; a Aeronáutica paralisou atividades, reduziu efetivos e acabou com esquadrões permanentes; até a área do Exército responsável por monitorar o uso de explosivos —e dificultar ataques a bancos e caixas eletrônicos— foi atingida

Sob o comando de Michel Temer, as Forças Armadas do Brasil vivem seu pior momento.

Segundo o comando das Forças, neste ano, houve um contingenciamento de 40%, e o recurso só é suficiente para cobrir os gastos até setembro. Se não houver liberação de mais verba, o plano é reduzir expediente e antecipar a baixa dos recrutas. Atualmente, já há substituição do quadro de efetivos por temporários para reduzir o custo previdenciário. Integrantes do Alto Comando do Exército, Marinha e Aeronáutica avaliam que há um risco de “colapso”.

A Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) do Exército, responsável por monitorar o uso de explosivos, está sendo atingida. Perdeu parte da capacidade operacional para impedir o acesso a dinamites por facções como Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho, que roubam bancos e caixas eletrônicos.

O Comando do Exército confirmou  que o contingenciamento reduz “drasticamente” a fiscalização do uso de explosivos, abrindo caminho para o aumento de explosões de caixas. A DFPC é um dos órgãos das Forças Armadas de apoio ao sistema de segurança pública atingidos pela falta de recursos.

A diretoria está tendo dificuldades de manter operações e combater desvios de explosivos para o crime organizado. No mês passado, a Federação Nacional dos Bancos (Febraban) esteve na Comissão de Segurança Pública da Câmara para pedir maior combate ao crime organizado. Há 23 mil agências e 170 mil terminais de autoatendimentos no País. Só neste mês, quadrilhas destruíram com dinamites agências em Lindoia (SP), em Indaiatuba (SP) e em Capelinha (MG). Em junho, os bandidos agiram em Brasília – são 22 ações desde 2016 no Distrito Federal./gentedeopiniao

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