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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

CORONAVÍRUS CORONAVÍRUS Com atraso da Anvisa, CoronaVac pode ficar para 2021, diz Dimas Covas à TV


O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, lamentou o atraso por parte da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na autorização para importação de matéria-prima da farmacêutica chinesa Sinovac Life Science, que possibilitaria a fabricação da CoronaVac no Brasil. 

Com isso, segundo Covas, a vacina pode ficar para 2021. "Se for aprovada essa autorização em novembro, isso já vai causar uma nova previsão e, portanto, um atraso de 15 dias no programa inicial. 

Então essas vacinas poderão estar prontas não exatamente em dezembro, como eu tenho anunciado, mas no começo ou meados de janeiro", disse o diretor do Butantan ao "Jornal Nacional", da TV Globo. 

Essa demora foi revelada pelo próprio Covas à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. 

À coluna, o diretor do Butantan relatou ter enviado um pedido formal de liberação excepcional da importação do produto em 23 de setembro. Hoje, porém, recebeu a informação de que o assunto só será tratado em uma reunião marcada para 11 de novembro. Covas questionou o prazo durante a conversa com o JN, explicando que esse tipo de pedido costuma tramitar "muito rapidamente", em dez dias. 

Ele disse esperar que a agência reveja essa previsão, uma vez que a autorização é fundamental para o início da produção da vacina contra a covid-19. "Esperamos que a Anvisa reavalie esse prazo para que pos./noticias

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