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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Garoto de 11 anos é morto com golpe de foice durante assalto na Bahia

 

Horas após Kaíque Soares Queiroz, de 11 anos, ser morto com golpes de foice na cabeça durante um assalto em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 Km de Salvador, nesta quarta-feira (21), a família falou sobre a dor e cobrou justiça. O suspeito do crime é procurado pela polícia. 

" Meu menino tinha um futuro lindo, você não imagina o que ela era mim e foi tirado. Eu só peço isso, só isso: Justiça", contou William Queiroz, pai de Kaique 

Acusado de matar Kaique 

Kaíque foi morto na Fazenda Caldeirão, na localidade Água Grande, no distrito Maria Quitéria, por volta de 8h30. De acordo com o delegado Felipe Ghiraldelli, responsável pelas investigações, o criminoso conseguiu levar um celular e uma carteira da criança com cerca de R$ 300. 

Pouco antes do crime, o garoto havia saído de casa com o objetivo de procurar algumas ovelhas que seriam de alguns dos parentes dele. Ele estava no matagal com um aparelho celular e com a certeira, e não apareceu mais até ser achado morto. 

"Ele saiu para procurar umas ovelhas que fugiram na roça e esse cidadão, monstro, pegou o meu filho para tomar o celular da mão dele e atacou meu filho", disse o pai da vítima. 

Criança é morta com golpes de foice durante assalto na BA; bandido levou celular e carteira com R$ 300 — Foto: Redes Sociais

Foto: Redes Sociais 

O suspeito do crime, que tem 20 anos e mora em um imóvel vizinho a da vítima, saiu de casa no mesmo horário que o garoto para capinar um terreno. 

Antes do corpo de Kaíque ser encontrado, ele teria chegado a ir em casa, com as roupas sujas de sangue e com R$ 300 além do celular que não era dele, mas fugiu ao ser interrogado por familiares. Ainda de acordo com a polícia, o suspeito tem passagens pela polícia por furto e roubo e estava preso na Mata Escura, de onde saiu há três meses. 

"Vai ser comparado o sangue que foi localizado naquela roupa com o sangue da vítima, do menino de 11 anos. Um parente desse suspeito começou a questionar o suspeito sobre a origem do celular e da quantia dos R$300 que estava com ele. Ele não quis dizer qual a origem e se negava, dizendo que tinha achado no matagal", contou o delegado Felipe./bahiaextremosul

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