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terça-feira, 25 de novembro de 2025

Entre passado e presente: críticas à má administração dos recursos públicos voltam ao centro do debate em Jucuruçu

 



REFLEXÃO: A URGÊNCIA DE GESTORES QUE RESPEITEM O DINHEIRO PÚBLICO EM JUCURUÇU

Jucuruçu — Em meio às dificuldades enfrentadas diariamente pela população, cresce um sentimento coletivo de frustração: será que um dia Jucuruçu terá gestores verdadeiramente comprometidos com o uso responsável e digno do dinheiro público? Essa é uma reflexão que ecoa nas ruas, nas redes sociais e nas conversas entre cidadãos que acompanham, ano após ano, a condução administrativa do município.

A comunidade de Jucuruçu, marcada por carências estruturais históricas, já viu passar diferentes administrações — desde a ex-prefeita Uberlândia Pereira, passando por Loyola, Porfírio Rodrigues, Eliana Cabanas, Dola, até chegar ao atual gestor. Em comum, todos deixaram para trás uma série de questionamentos, críticas populares e insatisfações quanto à forma como os recursos públicos foram administrados.

Em Jucuruçu, cresce a revolta de um povo cansado de ver o dinheiro público tratado como se fosse patrimônio pessoal de quem governa. 

Gestão após gestão, o município sofre com abandono, promessas vazias e uma administração que parece ignorar completamente a responsabilidade que tem com cada centavo arrecadado. 

Enquanto a população enfrenta dificuldades reais, a máquina pública segue marcada por decisões duvidosas, falta de transparência e prioridades totalmente distantes da necessidade do povo. 

O que se vê é desperdício, má fé administrativa e um município parado no tempo. Jucuruçu não suporta mais tanta negligência. A comunidade exige respeito, seriedade e um governo que finalmente trate o patrimônio público com dignidade.

Embora cada gestão tenha suas particularidades, o que a população ressalta é um padrão recorrente de promessas não cumpridas, obras inacabadas, prioridades invertidas e falta de transparência.

Não se trata apenas de apontar nomes, mas sim de evidenciar uma realidade percebida por grande parte da comunidade: a sensação de que o dinheiro do povo não é tratado com o devido respeito. Quando escolas enfrentam dificuldades, estradas rurais se deterioram, a saúde luta para oferecer atendimento básico e a energia elétrica sofre apagões frequentes, o sentimento de abandono se intensifica.

Essas críticas refletem a cobrança legítima de um povo que paga seus impostos e espera, no mínimo, dignidade na gestão pública. A população de Jucuruçu tem consciência de que recursos chegam ao município — e que, quando bem aplicados, transformam vidas. Mas, infelizmente, a distância entre o orçamento oficial e a realidade vivida nas comunidades é grande demais para ser ignorada.

É essencial reforçar que toda administração pública deve atuar com transparência, responsabilidade fiscal e compromisso com o interesse coletivo. E é justamente essa postura que grande parte da população afirma não ter visto nos últimos governos municipais. O desejo dos jucuruçuenses é simples, porém urgente: gestores que tratem o patrimônio público como sagrado, e não como moeda política.

Diante desse cenário, fica o apelo por uma nova consciência administrativa. Jucuruçu merece gestores que honrem o cargo, que prestem contas de forma clara, que coloquem as necessidades do povo acima de interesses pessoais ou partidários. Mais do que uma crítica, esta é uma reflexão necessária — e um pedido de mudança real.

Porque, no fim, o que a população espera é apenas o óbvio: respeito ao dinheiro público, respeito ao cidadão, respeito ao município.

Por/jucurunet

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