A manhã desta quarta-feira (19 de novembro) trouxe mais do que uma cerimônia cívica: trouxe um convite à reflexão sobre o significado da Bandeira Nacional, seus valores e o dever que ela representa. Em um momento marcado por respeito e forte simbolismo, a 43ª CIPM promoveu a tradicional Solenidade do Dia da Bandeira, reunindo militares que carregam diariamente a responsabilidade de proteger e servir.
O evento contou com a presença do efetivo da companhia, sob a representação do Maj PM Coutinho, e do Tiro de Guerra 06-025, representado pelo ST EB Prado, fortalecendo, de forma visível e simbólica, os laços institucionais entre o Exército Brasileiro e a Polícia Militar da Bahia. Essa união não apenas reafirma cooperação: ela mobiliza esforços conjuntos em prol da sociedade, lembrando que a segurança pública nasce do compromisso coletivo.
O ponto mais marcante do ato foi o hasteamento do Pavilhão Nacional, gesto que, apesar de conhecido, nunca perde sua força. A cada subida do mastro, renovam-se os sentimentos de ordem, união e dever, valores que orientam a rotina dos que vestem a farda. Para muitos presentes, a cena trouxe à tona memórias, responsabilidades e a certeza de que servir ao país é um chamado diário.
Mais do que cumprir protocolo, a 43ª CIPM utilizou a solenidade para reafirmar seu compromisso com a segurança pública, guiada por disciplina, dedicação e pelos princípios que a Bandeira simboliza. Em tempos de desafios sociais cada vez maiores, momentos como esse reacendem o senso de pertencimento e responsabilidade com a comunidade.
A celebração, marcada pela simplicidade e profundidade, lembrou que não existe segurança sem valores, sem humanidade e sem a consciência de que cada ação militar repercute diretamente na vida das pessoas. E foi exatamente isso que o ato desta manhã conseguiu transmitir: um recado claro de respeito, compromisso e patriotismo vivo./IN
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