Lutar pelos direitos pode ser benéfico não só para a comunidade, mas também para a saúde de quem vai às ruas protestar, é o que afirma o psicólogo John Drury, da Universidade de Sussex, no Reino Unido.
Um estudo com 40 ativistas coletou 160 histórias e, segundo Drury, os acontecimentos fizeram bem aos participantes. “Só de contar os eventos, eles já sorriam”, disse. Segundo o psicólogo, a mobilização está correlacionada com vários indicadores de bem-estar como fortalecimento do sistema imunológico, redução de dores, ansiedade e depressão.
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