Até comprende-se o jogo de mentiras e futricas promovidos pela oposição em Porto Seguro, acobertados pela corriola que lhe segue e por quem lhes dá sustentação na imprensa - a leviana e venal, é claro - no sentido de distorcer os fatos e, como de sempre, tentar responsabilizar a prefeita Cláudia Oliveira pelas exigências com relação ao uso do estádio, no tal futebol solidário.
Negativa esta que, por sinal, não se sustenta. Mas, faz parte. Tanto por parte da oposição, como também por parte daqueles "jornalistas" que sonham com uma boquinha num eventual novo governo, ou que tentam extorquir a atual administração, ao tentar fragilizar a prefeita e criar dificuldades para depois tentar vender facilidades. Quem não conhece suas colocações e o jogo de morde e assopra que os compre ou neles acredite.
Mas o que não faz parte de um processo democrático e razoavelmente civilizado foram as declarações absolutamente infelizes e despropositadas do ex-pugilista Popó, diga-se de passagem, um semianalfeto, do mais baixo nível social, criado na periferia de Salvador - embora isso não seja defeito - e que só veio a confirmar que ele não está, nem nunca esteve, preparado para exercer um cargo público.
Um sujeitinho escroto, chulo e vulgar. Um zero à esquerda. Ele pode até ter punhos fortes, mas a sua mentalidade, suas colocações e o seu nível moral são baixos demais. Não é por nada que ele não se reelegeu deputado. Como pode alguém vociferar tamanhas ofensas e barbaridades contra uma prefeita que ele sequer conhece, baseado tão-somente em pilhas e informações que lhe foram emprenhadas por um grupo político composto pelos elementos que mais desviaram recursos e grandes males causaram a Porto Seguro? E ainda vem falar em moralidade pública,.
Quem é, afinal, Popó? Com que autoridade moral ou intelectual um sujeitinho maloqueiro e despreparado como ele, que desconhece completamente nossa realidade, fala tantas bobagens em tão curto espaço de tempo? O ouvido do povo não é penico. Popó deveria era ter vergonha na cara, isso sim.
Perdeu a oportunidade de ficar calado. Mostrou que o grande bunda-mole é ele mesmo. Além, é claro, de se revelar um tremendo mau caráter.
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