Os detentos brasileiros
parecem não ter limite, quando o assunto é zombar da capacidade das autoridades
em detê-los. Apesar do governo anunciar que a situação dos presídios
brasileiros está sob controle, diversas rebeliões aconteceram em vários estados
brasileiros. Em três deles, os assassinatos chegaram à casa das dezenas de
mortes. Os colegas de cela dos criminosos foram mortos, em sua maioria,
decapitados ou esquartejados.
Enquanto isso, grandes nomes
da política brasileira falam que o povo não precisa se preocupar. Nos diversos
motins, teve de tudo. Um vídeo, por exemplo, mostra um detento segurando a
cabeça cortada do rival.
Em seguida, ele espeta uma
faca no olho do morto e com o sangue que é despejado escreve PCC no chão. O
nome é de uma das principais facções criminosas do Brasil, o Primeiro Comando
da Capital. Ela rivaliza com a chamada Família do Norte (FDN), acusada de matar
vários membros da sigla que teve seus presos exportados do estado de São Paulo,
o que explica o fato de membros do PCC estarem em presídios das mais diversas
partes do país.
Um usuário do Facebook,
identificado como Marlon Blak, há dias faz posts de fotos e vídeos de dentro da
cadeia. Mesmo dentro de um local que era para não existir celular, ele consegue
ter o aparelho, carregá-lo na luz elétrica, e mais, o sinal da internet, que em
diversos locais do país é considerado precário.
Ele não é o único que fez
registros na cadeia. Há presos que fizeram até selfies com cadáveres. Enquanto
outros preferiram gravar um vídeo antes de colocar fogo no colega de cela. O
detento das imagens, segundo o G1, era um homem que aguardava julgamento por
estupro. escaparam pelos fundos. Na ação, não houve feridos.
Veja abaixo o álbum criado
por um dos presos na rede social. Nas imagens, o leitor pode perceber que a
única coisa que sobra na cadeia para se fazer é bagunça e algazarra. Na sua
opinião, os presos brasileiros deveriam ser obrigados a trabalhar para pagar o
próprio sustento e os custos de mantê-lo na cadeia? Comente!
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