Calcula-se que haja cerca de R$ 20 milhões retidos pelo Estado relativos a esses contratos, no qual se incluem o caso dos funcionários de escolas estaduais paralisadas. Como tentativa de mediar o conflito, o MPT vai convocar o Sindicato dos Trabalhadores de Limpeza do Estado da Bahia (Sindilimp), o Estado e cada uma das empresas separadamente para debater soluções específicas para cada caso. Em linhas gerais, a ideia é fechar acordos que permitam ao Estado efetuar os pagamentos dos salários e benefícios em atraso diretamente aos trabalhadores, a partir de informações prestadas pelas empresas.
Segundo os representantes do governo que se reuniram com o procurador-chefe do MPT na Bahia, Pacífico Rocha, e com o coordenador do primeiro grau do MPT, Rômulo Almeida, os pagamentos dos contratos retidos têm motivos diversos, dentre os quais não-comprovação de recolhimentos previstos nos contatos como condicionantes para liberação de pagamentos, tais como certidão negativa de débitos com a receita.
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