O gestor declarou que o processo sobre o estudo antropológico que reconhece a terra indígena, realizado pela Fundação Nacional do Índio (Funai), ainda pode ser questionado judicialmente e que “famílias com 60, 70, 80 anos” sobrevivem com o cultivo de mandioca e cacau na região. “É melhor aguardar o desfecho desse processo e fazer uma negociação para a saída dos não-índios, pagando todas as benfeitorias”, sugeriu.
O governador também aproveita o programa para informar a proximidade da conclusão da Via Expressa e lembra a oportunidade, para os contribuintes, de colocar em dia e com desconto as contas com o Fisco estadual.
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