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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Martins evita debate, não comenta saída de Petitinga da Fazenda e ataca 'governos anteriores'

Martins evita debate, não comenta saída de Petitinga da Fazenda e ataca 'governos anteriores'
Atual presidente da Companhia de Transportes de Salvador (CTS), o ex-secretário estadual da Fazenda, Carlos Martins, não quis debater a relação feita entre o seu desempenho à frente da pasta e a exoneração de Luiz Petitinga, demitido esta semana da Fazenda, agora comandada por Manoel Vitório, regresso da pasta da Administração. 

“Sobre o IAF [Instituto dos Auditores Fiscais], eu não vou falar nada, porque eles passaram o tempo rodo fazendo oposição ao nosso governo”, disse Martins, em referência a uma declaração feita pelo vice-presidente do órgão, Sérgio Furquim, ao jornal A Tarde. Ele sugeriu que a demissão de Petitinga foi causada pelo desempenho ruim de Martins. “Esse é um problema gerado no passado. 

O secretário está pagando por algo que não foi feito na sua gestão”, defendeu o vice-presidente do IAF. Ao ser questionado sobre os comentários de igual teor do deputado estadual Carlos Gaban (DEM), o presidente da CTS adotou o mesmo bordão. “Eu não vou comentar as declarações do deputado Gaban. 

Durante os anos que fui secretário da Fazenda, todos os índices da Lei de Responsabilidade Fiscal foram cumpridos, todas as minhas contas foram aprovadas”, declarou. Em seguida, porém, Martins atacou os “governos anteriores”. 

“Se for comentar o passado, aí nós vamos ter que ver o que herdamos em 2007. Só vou comentar duas coisas. Os precatórios de obras não pagas pelos governos anteriores consomem cerca de R$ 150 milhões do nosso tesouro anualmente. Como o total é de aproximadamente R$ 1,2 bilhão, vai levar uns 10 anos para pagar. 

E tivemos que pagar em quatro anos mais de R$ 400 milhões de débitos com fornecedores da Ebal [Empresa Baiana de Alimentos S.A.]. Então, vou parar por aqui”, concluiu. Sobre a exoneração de Petitinga, o antigo secretário se limitou a dizer que não comentaria mudanças no governo e classificou o sucessor como “um técnico competente e uma pessoa respeitada”.

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