O ministério de Minas e
Energia informou nesta quinta-feira (2) que o horário de verão 2016/2017 gerou
economia de R$ 159,5 milhões devido à redução no uso de termelétricas - usinas
que produzem eletricidade mais cara porque usam combustível para funcionar. De
acordo com o ministério, o valor foi um pouco superior à estimativa inicial
para a economia com o horário de verão, que era de R$ 147,5 milhões.
O horário de verão começou em
outubro do ano passado e terminou em 19 de fevereiro. O horário de verão também
reduziu a demanda por energia no horário de pico de consumo noturno. Na região
Sul, a queda foi de 4,3%, o que equivale ao dobro da demanda por energia de
Florianópolis no horário. Na acumulado das regiões Sudeste e Centro-Oeste, a
redução na demanda foi equivalente à metade da demanda no horário de ponta na
cidade do Rio de Janeiro.
Em 2016/2017, o horário de
verão foi adotado nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e
Espírito Santo, além do Distrito Federal. O horário de verão de 2017/2018
começa no dia 15 de outubro.
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