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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Veja as respostas dos citados na lista de Fachin, relator da Lava Jato no STF


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Veja as respostas dos citados na lista de Fachin, relator da Lava Jato no STF. O Jornal Nacional aguarda as respostas dos demais citados.

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Todos os citados na lista do ministro Luís Edson Fachin que puderam ser ouvidos até agora negaram ter cometido qualquer crime, irregularidade ou malfeito.

Disseram que suas campanhas receberam apenas doações registradas na Justiça Eleitoral e que vão provar, nos inquéritos, que são inocentes. Fachin é relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal e pede abertura de inquéritos sobre os citados.

Veja as respostas já obtidas pelo Jornal Nacional. Renan Filho (PMDB), governador de Alagoas

O governador Renan Filho declarou que todas as doações recebidas na campanha foram rigorosamente dentro da lei, declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral. Tião Viana (PT), governador do Acre.

Neste momento dantesco da vida nacional, parece que nenhuma linha fina separa a honra da desonestidade. Tenho um histórico de combate à corrupção como ativista político, senador da República e governador do Acre. Defendo a apuração de qualquer fato suspeito e a punição de qualquer um que tenha culpa provada.

Portanto, também tenho integridade, coerência e coragem para não aceitar a sanha condenatória de setores poderosos que destroem reputações tomando apenas a delação interessada de corruptos apanhados no crime. Sobre a construtora Odebrecht, afirmo nunca realizou qualquer obra no Estado do Acre, portanto, nem sequer poderia ter aqui qualquer tipo de interesse escuso ou legal.

Nunca me reuni com o senhor Marcelo Odebrecht, com nenhum executivo da sua empresa nem de qualquer outra envolvida na Operação Lava Jato. Outra canalhice já tentou envolver o meu nome em ataque semelhante, mas o Superior Tribunal de Justiça reconheceu a minha inocência por unanimidade e a Procuradoria-Geral da República pediu o arquivamento do caso.

As contas das minhas campanhas são públicas e foram aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral. Confio na Justiça, defenderei a minha honra com determinação e tomarei todas as medidas judiciais cabíveis contra os delatores da calúnia e os propagandistas da desonra. Indignado, mas de consciência tranquila, reafirmo: estou longe dessa podridão, essa podridão está longe de mim.

Maguito Vilela, ex-senador da República, e deputado federal Daniel Vilela

As campanhas de Maguito Vilela, em 2012, e de Daniel Vilela, em 2014, foram feitas inteiramente com recursos contabilizados conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aprovadas pela referida Corte. As prestações de contas estão disponíveis no site do TSE.

Maguito e Daniel afirmam que nunca estiveram, nunca falaram, e sequer conhecem os delatores. Ambos refutam qualquer acusação. Informam ainda que não foram notificados das investigações do Supremo Tribunal Federal e que estão tranquilos e convictos de que a ação será arquivada porque não tem qualquer lastro na realidade. Guido Mantega, ex-ministro.

O advogado José Roberto Batochio disse que a defesa de Mantega ainda não conhece os motivos para abertura do inquérito e que só vai se pronunciar quando tiver acesso ao teor da denúncia.

Cesar Maia (DEM), vereador, ex-prefeito e ex-deputado federal Nunca recebi doação alguma da Odebretch. Só do partido. Aliás é o que está consignado. Odebretch doou ao partido e este a mim. Aliás só soube quando da abertura das contas. Investigação vai mostrar isso.

José Dirceu

O advogado Roberto Podval disse que só vai comentar após ter conhecimento da íntegra da denúncia. Napoleão Bernardes, prefeito de Blumenau

O prefeito Napoleão Bernardes disse estar perplexo com esta menção. Ressalta que seu governo e sua vida pública sempre foram e são pautados na ética, na seriedade, na transparência e na verdade. Confiante na Justiça brasileira, Napoleão Bernardes tem certeza de que os fatos serão esclarecidos mostrando sua isenção neste processo.

Eron Bezerra, marido da senadora Vanessa Grazziotin Eu não sei nem que diabo é [a Operação Lava Jato]. Eu nunca tive contato com a Odebrecht, portanto, eu não sei nem do que se trata [a lista do Fachin]. Infelizmente isso virou um negócio genérico. Eu não tenho a menor condição de opinar [sobre isso]. Eu repito: nunca tive contato com a Odebrecht, com Camargo Corrêa,

Gutierrez ou com qualquer empreiteira dessas, portanto, não sei como apareceu meu nome em uma relação de pessoas que receberam doação. É mais uma irresponsabilidade das muitas que acontecem nessa época de caça às bruxas.

Kátia Abreu, senadora

A respeito da decisão do Supremo Tribunal Federal, que autorizou abertura de inquérito para investigar nove ministros, 29 senadores e 42 deputados federais, na qual o meu nome é citado, declaro que: lamentavelmente, por desconhecer o conteúdo da decisão do ministro Edson Fachin, não tenho, neste momento, elementos suficientes que me permitam rebater as supostas acusações feitas contra mim e o meu marido, mas afirmo categoricamente que, em toda a minha vida pública, nunca participei corrupção e nunca aceitei participar de qualquer movimento de grupos fora da lei. 

Estarei à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários de maneira a eliminar qualquer dúvida sobre a nossa conduta. Sigo trabalhando no Senado pelo Brasil e pelo Tocantins. Minha história e minha correção são a base fundamental da minha defesa. Vado da Famárcia, ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho

O ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho Vado da Farmácia, que teve o nome incluído na relação de políticos beneficiados por doações irregulares feitas pela empreiteira Odebrecht, negou que tenha recebido qualquer recurso de forma ilícita para sua campanha eleitoral em 2012. Segundo ele, todas as doações foram feitas legalmente, de acordo com a legislação, e as contas foram aprovadas pela Justiça Eleitoral.

O ex-prefeito enfatizou que não tem nada a temer e se coloca à disposição da Justiça para fazer os esclarecimentos necessários. De acordo com Vado, em 2012, o coordenador da sua campanha e o responsável pela arrecadação de recursos foi o atual prefeito do Cabo de Santo Agostino, Lula Cabral (PSB), também seu “padrinho” político naquela eleição. “Se houve, de fato, alguma doação ilícita eu desconheço.

Quem quiser tirar a dúvida basta perguntar a quem denunciou se alguém manteve contato comigo ou me entregou algum dinheiro. Não tenho nada a temer, estou absolutamente tranquilo quanto a isso”, disse Vado da Farmácia. Paulo Vasconcelos, marqueteiro de Aécio

Paulo Vasconcelos afirma que conduziu todas as campanhas das quais participou dentro do que estava previsto na lei. Essas delações contêm informações falsas, que serão desmentidas ao longo das investigações.

Eduardo Paes, ex-prefeito do Rio de Janeiro

Eduardo Paes afirma que é absurda e mentirosa a acusação de que teria recebido vantagens indevidas por obras relacionadas aos Jogos Olímpicos. Ele nega veementemente que tenha aceitado propina para facilitar ou beneficiar os interesses da empresa Odebrecht. E reitera que jamais aceitou qualquer contrapartida, de qualquer natureza, pela realização de obras ou projetos conduzidos no seu governo.

Paes ressalta que nunca teve contas no exterior e que todos os recursos recebidos em sua campanha de reeleição foram devidamente declarados à Justiça Eleitoral.

Rosalba Ciarlini, prefeita de Mossoró


A respeito da matéria do jornal “Estado de S. Paulo”, a prefeita Rosalba Ciarlini esclarece que nunca recebeu doação de campanha da Odebrecht nem durante seu período no governo do estado do Rio Grande do Norte contratou qualquer obra ou serviço com essa empresa ou o grupo e também não recebeu deles qualquer benefício ou favor. Isso, por si só, prova a completa improcedência da referência a seu nome

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