Embora reconheçam a legitimidade da pré-candidatura do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo (PDT), ao governo da Bahia, nas eleições estaduais de 2014, líderes de partidos da base aliada ao governador Jaques Wagner (PT) destacam a preferência do Partido dos Trabalhadores em liderar a cabeça de chapa.
Dirigentes de siglas que apoiaram a reeleição ao quarto mandato de Nilo, no comando da Casa Parlamentar, responderam a declaração do pedetista de que eles teriam predileção pela sua postulação a um nome do PT. Líder do PSD, segunda maior bancada da AL, Otto Alencar negou que tivesse preferência em meio aos nomes da base, colocados para o Palácio de Ondina.
“Não faço acepção de ninguém, não incluo e nem excluo ninguém. Todos estão qualificados, têm currículo e interesse legítimo de suceder o governador, mas o PT, por ter o governador, ter a presidente da República, ser o maior da base tem maior legitimidade”, afirmou. Otto ponderou que Nilo está fazendo o papel dele no processo.
“Tem o trabalho dele, é respeitado, é aliado e tem demonstrado correção com o governador e o grupo, mas não vou escolher nem excluir nenhum candidato. Estou aguardando a decisão do comandante que é o governador”, disse o pessedista, cacifado entre um dos nomes para a sucessão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário