Aos 31 anos, Larissa carrega um bebê gerado em inseminação artificial a partir de um óvulo de Lili, que tomou medicação para fortalecer a célula. A jovem jogadora, em atividade pela seleção brasileira e no Circuito Brasileiro, chegou a consultar a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) sobre as substâncias que estava ingerindo e soube que nenhuma delas implicaria em resultados adversos em exames antidoping.
Juntas há mais de três anos, Lili e Larissa evitam dar entrevistas para preservar o relacionamento. As duas se casaram no início de agosto em uma grande festa com vista para o mar de Fortaleza, ambas com vestidos de noiva. Recentemente, Lili pediu à CBV que mudasse seu nome no pedido de passagens de viagens. Em vez de Liliane Maestrini, agora ela usa Liliane França, sobrenome de Larissa. (Por GloboEsporte)
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