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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Soldado Prisco usou verba da Câmara durante estada para protesto policial no DF

Soldado Prisco usou verba da Câmara durante estada para protesto policial no DF
Cerca de 300 policiais militares, civis e bombeiros invadiram na tarde desta terça-feira (20) o Salão Verde da Câmara dos Deputados para pedir a votação, em segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 300) que estabelece o piso salarial nacional das categorias. O ato, que começou na Esplanada dos Ministérios, se estendeu para dentro da Casa. Seguranças ainda tentaram impedir a entrada dos manifestantes, mas não conseguiram. 

Após a invasão, o presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) aceitou receber uma comissão para negociar a saída pacífica dos revoltosos e marcar uma data para a votação da proposição. O líder do movimento grevista da Polícia Militar da Bahia em 2012 e atual vereador de Salvador, Marco Prisco (PSDB), participa do protesto, apesar de já ter afirmado, em entrevista ao Bahia Notícias, ser contra a PEC 300. Representantes de várias categorias ligadas à saúde também tentaram invadir o Congresso nesta terça. 

De acordo com reportagem do Correio Braziliense, cerca de 150 pessoas chegaram a forçar a entrada pela chapelaria da Câmara, mas policiais militares atiraram spray de pimenta e conseguiram dispersar o grupo. Porém, pouco mais de 10 terapeutas ocupacionais tiveram acesso ao local por outras entradas e também invadiram o Salão Verde para pedir a manutenção dos vetos presidenciais da regulamentação do exercício da medicina, o chamado “Ato Médico”, que será votado ainda esta noite. Além disso, índios ocupam os corredores próximos às salas onde são debatidas as comissões. Grupos contrários e favoráveis à demarcação das terras indígenas protestam no local.

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