As imagens podem ser de fatos políticos, históricos, sociais, esportivos, culturais, natureza, dentre outros, retratando alegria, sofrimento, dor, esperança, etc.
A história da fotografia surgiu através do físico francês Joseph Nicéphore Niépce, em 1816, através da “transformação de compostos químicos sob a ação da luz”.
A fotografia é importante para a atividade jornalística, pois serve para complementar a ideia do texto, bem como comprovar a veracidade dos fatos.
Ao longo dos anos, a fotojornalismo tornou-se um estilo de trabalho que se baseia no uso das imagens fotográficas para se veicular às notícias. O surgimento dessa área se deu através do britânico Roger Fenton, que fotografou a Guerra de Crimeia, no período de 1853 a 1856.
Mas a primeira publicação de uma imagem em um veículo de comunicação aconteceu em 1880, através do jornal Daily Herald, de Nova Iorque, com a finalidade de inovar seu estilo de publicação, buscando chamar mais a atenção dos leitores.
Porém, a genialidade da ideia somente se tornou popular com a chegada do século XX, sendo possível devido à invenção da primeira máquina fotográfica portátil, a Kodak, que podia ser facilmente carregada por todos os lados.
No tempo dos nossos bisavôs e avôs, as fotografias não eram comuns. Ao pesquisarmos a história de nossas famílias podemos perceber o quanto as imagens mudaram de lá para cá, tornando-se mais límpidas, com muito mais qualidade que antes, o que somente foi possível com os avanços tecnológicos.
As primeiras máquinas fotografavam em preto e branco. Mais adiante, o homem inventou o filme, que possibilitava a revelação em cores, chegando aos modelos da atualidade, os digitais, que capturam as imagens através da memorização das mesmas.
Um estilo jornalístico que tem chamado grande atenção do público nos últimos anos são os paparazzi (no singular, paparazzo).
Os mesmos fotografam celebridades do cinema e da televisão, expondo suas imagens em momentos mais descontraídos ou comprometedores. Essas matérias são alvo das revistas de fofoca, pois atingem grande sucesso nas vendas das mesmas.
A ideia desse trabalho fotográfico foi proposto no filme de Frederico Fellini, La Dolce Vita (1960), que teve o nome do fotógrafo Signore Paparazzo baseado no nome de um mosquito siciliano “paparaceo”. A atuação do fotógrafo era de Walter Santesso, que trabalhava com Marcello Mastroiani, interpretando o jornalista Marcello Rubini.
Mas independente da forma de atuação do repórter fotográfico, seu trabalho é muito importante para a população, pois registra os fatos como eles realmente acontecem, trazendo-nos a possibilidade de tomar conhecimento dos mesmos.
Trabalhando na maioria das vezes em veículos impressos, o repórter fotográfico tem um papel primordial nos veículos de comunicação. Há vários anos ele deixou de ser aquele que simplesmente acompanha o repórter (de texto) na apuração da notícia. Com a evolução dos meios de impressão as pessoas passaram também a "ler" a imagem junto com o texto.
Dessa forma, a preocupação em trazer uma boa foto faz com que esse profissional utilize recursos variados como estudos portáteis, câmeras digitais, fundos elaborados, etc. Tudo para que a foto se torne um forte atrativo para o leitor.
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