O senador evangélico quer incluir no projeto uma alteração para oferecer aos menores infratores um treinamento esportivo de alto rendimento para tentar recuperar esses jovens. Mas em seu depoimento ele pede que a sociedade também participe desse debate, principalmente moradores de bairros de baixa renda que convivem com a violência pratica por esses menores.
“Tem que debater com o povo na rua, com quem está no ponto de ônibus, com quem vive a insegurança da noite e do dia. Vá perguntar para o motorista de ônibus. Vá perguntar para o trocador de ônibus. Esses sim, conhecem a violência imposta por esses homens travestidos de criança, que estão nas ruas sob a proteção de meia dúzia de pessoas que filosoficamente entendem que eles [os menores] tem que continuar matando”, disse.
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