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sábado, 23 de novembro de 2013

Obama diz não ter medo de ser assassinado como JFK

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que não se preocupa com sua própria segurança, em entrevista dada nesta sexta-feira (22), dia da celebração dos 50 anos do assassinato de John F. Kennedy, em Dallas. "Não penso nisso", afirmou o 44º presidente americano, em conversa com a jornalista Barbara Walters, da rede ABC, ao ser questionado sobre sua segurança pessoal.

Segundo o Terra, Obama atribuiu sua serenidade ao Serviço Secreto, o corpo de elite que o protege e, segundo ele, faz "um trabalho extraordinário todos os dias". "Obviamente, a tragédia (do atentado de Dallas) transformou o Serviço Secreto de muitas maneiras, mas fazem sua tarefa de forma incrível e, por sorte, (a segurança) não é algo que ocupe meu tempo", afirmou. Em consequência do assassinato de John Kennedy, em 1963, em Dallas, o Serviço Secreto cresceu de forma espetacular.

Dos 350 policiais e US$ 5,5 milhões no orçamento daquele ano, a força aumentou para 600 policiais e US$ 17 milhões cinco anos depois. Hoje, o Serviço Secreto emprega cerca de sete mil pessoas, e seu orçamento já chega a US$ 1,6 bilhão. Seus membros são responsáveis pela segurança do presidente e de sua família imediata, assim como das autoridades estrangeiras que visitam os Estados Unidos.

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