Nos últimos meses, o feijão, o leite e seus derivados sofreram reajustes. Os brasileiros foram ao mercado e se assustaram com a grande alta, muito maior que na mesma época. No entanto, depois de um aumento significativo, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou uma variação de 0,18% na terceira prévia de setembro.
Essa variação está ligada principalmente a laticínios que ficaram em médica 1,86% mais baratos. Em real, passou de R$ 4,80 para R$ 3,29. Porém, o feijão também teve queda no preço, mas continua caro se comparado 1 ano atrás. De acordo com dados da IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplio), os itens presentes na categoria recuaram 0,29% ao longo do mês passado e contribuíram para a alta moderada de 0,08% do índice geral.
O feijão carioca caiu 5,6% em agosto, e mais uma vez, foi divulgado que o grão teve uma baixa de 4,51% em setembro. Mesmo com a queda consecutiva, com o valor de 1kg do grão comprado hoje, era possível comprar 2kg em dezembro de 2015. Ou seja, o alimento ainda acumula alta de 125,67%.
Para André Braz, economista do Ibre, o feijão ainda deve ter uma baixa, mas afirma que não será suficiente para reverter os ganhos que fizeram o produto mais que dobrar de preço nos primeiros meses deste ano. Além do feijão carioca, os feijões mulatinho e preto fecham a lista dos três itens com o maior salto de preços neste ano.
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