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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Mulher é presa acusada de falsificar assinatura do juiz eleitoral em Nova Viçosa



Uma ação das polícias Civil e Militar na noite da última sexta-feira (28/10), prendeu preventivamente uma pessoa e conduziu coercitivamente outras três para a Delegacia da Polícia Civil de Nova Viçosa, como resultado do inquérito policial que apurou um ato criminoso ocorrido nas eleições municipais de 2 de outubro de 2016. Além de vários documentos e computadores que foram apreendidos em pelo menos três residências do município de Nova Viçosa em cumprimento a um mandado de busca e apreensão.

Na ocasião um documento falsificado simulando ser uma decisão judicial contendo uma assinatura falsa do juiz Felipe Remonato, titular da 35ª Zona Eleitoral da comarca de Mucuri/Nova Viçosa, foi divulgado nas redes sociais, bem como os prints falsos dos portais de notícias Teixeira News, Liberdade News e Sul Bahia News, dando conta que o prefeito e candidato à reeleição Manoel Costa Almeida, o “Manoelzinho da Madeira” (DEM) teria sido cassado pela Justiça Eleitoral nas vésperas das eleições.

Na época o magistrado foi obrigado a divulgar uma nota pública à sociedade por meio dos órgãos de comunicação, desmentindo o feito criminoso nas redes sociais. Um inquérito policial foi instaurado para se apurar a gravidade dos fatos com o intuito de identificar o autor ou os autores da falsificação. A apuração terminou no processo judicial nº 177327/2016 que foi transitado e julgado na segunda-feira do último dia 24 de outubro.

O próprio juiz Felipe Remonato decretou naquela segunda-feira (24), o mandato de prisão preventiva de uma mulher após a decisão prolatada que teria sido a responsável pela confecção dos prints e do documento falso em nome do magistrado, que trata-se da senhora Maria Antônia da Conceição, a “Lia Preta”, de 52 anos. Ela foi presa em casa na Rua Cajueiro, na cidade de Nova Viçosa, por policiais da CAEMA – Companhia de Ações Especiais da Mata Atlântica de Posto da Mata.

Outras três pessoas teriam sido conduzidas coercitivamente à Polícia Civil para prestarem depoimento, sob suspeita de envolvimento com o crime da falsificação ou no intuito de colaboração e, outras duas pessoas estão na iminência de terem as prisões também decretadas. Uma das pessoas ouvidas na primeira fase da operação, foi o empresário e advogado previdenciário aposentado Cirne Nunes de Andrade (PPS), que nas últimas eleições foi candidato a prefeito pela coligação “Reconstruir Nova Viçosa” formada pelos partidos PPS, PSOL, PSD e PSB e terminou sendo o 3º colocado na disputa com 3.267 votos.

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