Além dos problemas herdados,
agora a nova administração municipal de Itamaraju depara com a primeira
mobilização contrária em menos de um mês de gestão. Nesta segunda-feira (23),
profissionais da saúde optaram em promover uma mobilização, tendo em mãos
panelas cartazes e a cobrança de direitos trabalhistas a nova gestão. Somando
mais de 20 dias de atrasos nos salários os profissionais decidiram tomar as
ruas na tentativa de obter os verdadeiros motivos pelo não pagamento.
Notas foram enviadas a imprensa,
por parte das duas gestões no setor da saúde que apontavam em ambos os casos
valores nos caixas municipais. Mas nenhum pagamento nas contas dos servidores
foram destinados. Com grande descontentamento com a situação foi promovida pelos servidores uma caminhada até a
secretaria municipal de saúde, em manifestação.
No entanto o gestor Marcelo
Angênica decretou estado de emergência para o município. A medida dispensa
licitações e permite a compra direta de itens e serviços de necessidade.
Contratos com altíssimas cifras foram divulgados nos diários do município. Uma
única empresa contabilizou R$ 604 mil para oferecer materiais de limpeza e
alimentação, neste período emergencial.
Outras duas empresas
fornecerão medicamentos somando a quantia de quase R$ 1 milhão e meio, neste
período emergencial. Além de diversos alugueis de imóveis na cidade. A
administração ainda não pronunciou sobre a data do pagamento, mas os
profissionais da saúde reafirmam que nesta quinta-feira (26), será iniciada a
greve geral, por tempo indeterminado./IN
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