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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Após morte de investigador, policiais civis paralisam as atividades


Policiais fizeram assembleia na Chefatura da Polícia Civil, na Reta da Penha

Após a morte do Policial Civil Mário Marcelo de Alburquerque, conhecido como Marcelinho, a Polícia Civil do Espírito Santo decidiu suspender as atividades nesta quarta-feira (8). Apenas flagrantes serão atendidos.

O presidente da Associação de Investigadores da Polícia Civil do Espírito Santo (Assinpol), Antônio Fialho Garcia Júnior, fez uma votação com membros da associação, que decidiram por paralisar as investigações. "Em homenagem ao Marcelinho, vamos cruzar os braços. Não vamos atender ocorrências hoje, em respeito ao nosso companheiro. Vamos fazer uma carreata até o velório", declarou.

Policiais civis saíram em passeata pela Reta da Penha

Fialho disse que todos os Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) serão fechados nesta quarta. "Vou pedir a diretoria da Sindipol para montarmos uma comissão. Não vamos mais atender ocorrências hoje. Apenas flagrantes. Em homenagem ao nosso companheiro", finaliza.

Depois da Assembleia, os policiais saíram em passeata pela Reta da Penha com direção ao Quartel da Polícia Militar, em Maruípe, em solidariedade aos policiais militares.

Entenda o caso

Na noite desta terça-feira (7), o investigador da Polícia Civil de Vitória morreu após tentar intervir no roubo de uma motocicleta, na BR 259, em Colatina, região Noroeste do Estado. Marcelinho estava com um colega no momento em que viram a tentativa de assalto.

Policiais civis se uniram aos PMs no Quartel da Polícia Militar

Os policiais trocaram tiros com os bandidos, mas Márcio Marcelo foi atingido no abdômen e não resistiu aos ferimentos. Marcelinho deixa esposa e dois filhos./gazetaonline

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