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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Pacientes com epidermólise bolhosa aprendem a lidar com lesões com o tempo

Pacientes com epidermólise bolhosa aprendem a lidar com lesões com o tempo
Em destaque na imprensa pelo fatídico caso do neto da coreógrafa Débora Colker, que quase foi impedido de viajar em um avião da Gol na segunda-feira (19), em Salvador, a epidermólise bolhosa é uma doença genética rara caracterizada por grande sensibilidade da pele. 

A literatura médica informa que devido à falta de adesão entre as células da epiderme (pele), qualquer traumatismo (mesmo leve) pode levar à formação de bolhas e ao descolamento da pele. De acordo com a dermatologista Zilda Najjar Prado de Oliveira, da Sociedade Brasileira de Dermatologia e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), existem várias formas da doença. A mais simples é a menos grave. 

Geralmente as bolhas e as feridas restringem-se às mãos e pés. A mais grave (juncional) afeta também a boca, o esôfago e o intestino, o que faz com que o paciente tenha dificuldade para engolir alimentos. Já na forma distrófica, também grave, os dedos do paciente têm a tendência de aderir uns aos outros. “O melhor tratamento é o preventivo: não machucar e evitar traumatismos. 

As crianças podem usar luvinhas não aderentes para evitar machucados nas mãos e curativos não aderentes. Quando há infecção, também têm de tomar antibióticos”, orienta Zilda. A médica ainda diz que ao longo do tempo, o paciente aprende a evitar as lesões e os quadros costumam ficar menos severos. 

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