A categoria decidiu atender a convocação da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) e aderir à mobilização nacional conjunta com policiais e rodoviários federais, chamada “União Policial”. Ainda segundo a assessoria de comunicação do SINDPOC, apenas 30% do efetivo vai permanecer trabalhando durante a paralisação para atender flagrante delito apresentado pela Polícia Militar, termo circunstanciado e levantamento cadavérico. Todos os outros serviços, como investigação criminal, registro de denúncias e ocorrências, e diligência policial não vão funcionar.
O movimento tem como objetivo cobrar do governo a implementação da carreira única, o piso salarial nacional e a desmilitarização, além das pautas específicas de cada categoria. Caravanas de policiais de todas as regiões do país são esperadas em Brasília, onde deve acontecer um ato público em frente ao Supremo Tribunal Federal./Bocão News
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