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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Começam as apostas pelo novo secretariado de Jaques Wagner

A chegada de 2014 reserva mudanças no primeiro e segundo escalão do governo baiano. Até o dia 15, a maioria dos secretários e dirigentes da gestão estadual que intencionam disputar as eleições vai se afastar dos cargos, exigindo novas escolhas por parte do governador Jaques Wagner (PT). Dezesseis nomes devem sair para concorrer às vagas de deputado estadual e federal, porém, apenas dois deles, o secretário da Casa Civil, Rui Costa (PT), candidato ao governo, e o vice-governador Otto Alencar (PSD), postulante ao Senado, permanecerão nos postos até abril.

Diante da expectativa de alterações, em decorrência da desincompatibilização, já começou a bolsa de apostas sobre quais serão os substitutos. Consta que muitos petistas que ainda não se sentiram contemplados pelo governo estariam de olho nos cargos, contudo, conforme já teria adiantado o governador, o desenho das relações partidárias não deve mudar muito. A primeira mudança pode ser anunciada nos próximos dias na Secretaria de Turismo. Com a saída de Domingos Leonelli, indicação do PSB, partido da senadora Lídice da Mata, as portas podem se abrir para o PR, do ministro dos Transportes, César Borges. O partido almeja mais espaço na administração e consta que o governador já teria sinalizado essa pasta para os republicanos.

Há rumores, entretanto de que o partido desejaria também a presidência da Bahiatursa. Wagner ainda não bateu o martelo sobre o nome do PR que irá para a Companhia de Desenvolvimento (Conder), com quadro indicado pela sigla. Há rumores de que a maioria dos secretários que vão deixar a administração quer indicar nomes de sua confiança para ocuparem os cargos, numa tentativa de continuarem se beneficiando da máquina pública. Contudo, esse privilégio vai depender da relação de credibilidade que eles têm com o governador.

Dentro das possíveis mudanças, há expectativa de que o secretário da Saúde, Jorge Solla (PT), seja substituído pelo chefe de gabinete Washington Couto. Com formação em administração de empresas, Couto seria qualificado para o cargo. Há informações de que o secretário de Comunicação, Robinson Almeida (PT), pode indicar a jornalista Marlupe Caldas, que já integra os quadros da Secom.

Paulo Câmera (PDT), da pasta de Ciência e Tecnologia (Secti), deve ser substituído por outro nome pedetista. Haveria uma disputa interna no partido. O presidente estadual, deputado Félix Mendonça, quer sugerir o nome da irmã, Andrea Mendonça. Por sua vez, o deputado estadual Euclides Fernandes quer o reitor da Uesb, Abel Braga. O indicado seria candidato a deputado estadual ou federal, concorrendo na mesma base eleitoral de Euclides.

Wilson Brito (PP), da Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir), pode ter o cargo ocupado pelo diretor executivo da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Vivaldo de Mendonça Filho. O secretário de Relações Institucionais (Serin), César Lisboa (PT), tem o nome sondado para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza – Sedes, porém consta que a secretária Moema Gramacho (PT) quer emplacar o chefe de gabinete Kivio Dias Barbosa.

Outros que têm os nomes colocados, mas ainda não trataram do assunto oficialmente, são Almiro Sena (PRB), da Justiça; Ney Campello (PCdoB), da Secopa, e Elias Sampaio (PT), da Promoção da Igualdade, Alfredo Boa Sorte (PCdoB), superintendente da pasta de Saúde. Tido como candidatos estão o diretor-presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães (PCdoB), para federal, o diretor-geral da Sudesb, Raimundo Nonato, Bobô (PCdoB), para estadual, Olívia Santana (PCdoB), chefe de gabinete da Secretaria de Trabalho, para estadual./TB

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