O caso foi denunciado por
Ingrid Docílio, que levou sua filha com febre alta no último dia 18 de
fevereiro, ao Hospital Municipal de Itamaraju e após cerca de duas horas sem
atendimento, decidiu ir à sala da médica de plantão, encontrando a mesma
sentada, aparentemente tranquila e acessando suas redes sociais no aparelho
celular. Revoltada com a constatação, Ingrid fez uma foto da médica ao celular,
imagem que repercutiu regionalmente.
A médica acusada é Ariadne
Firmino Moreira, que segundo a direção do Hospital Municipal de Itamaraju
(HMI), foi demitida após a constatação. A exemplo da denunciante, diversas
outras mães também estavam na fila aguardando atendimento para os seus filhos.
Segundo Evandro Meira,
diretor do hospital, a médica descumpriu uma portaria da Secretaria Municipal
de Saúde (SMS), que proíbe o uso de celulares, smartphones e tablets por
funcionários no horário de serviço.
A decisão rápida surpreendeu
aos itamarajuenses, já que a administração do prefeito Marcelo Angênica (PSDB),
não tem tomando medidas semelhantes diante de outros casos que envolvem o seu
governo, como o combate ao nepotismo e a demissão do secretário Leo Oss
(Administração), que abriu uma empresa em nome de “laranjas” para fornecer
serviços à prefeitura.
A esposa de Leo Oss, Suenia
Bastos, também exerce cargo de nomeação na Secretaria Municipal de Educação de
Itamaraju./TN
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