Para liberar o retorno delas ao Brasil, o governo norueguês exigiu que Vitória ou alguém da família comprovasse condições financeiras para manter Sofia no país. Além disso, o Centro de Referência de Assistência Social de Varadouro, em Olinda, onde Vitória nasceu e possui família, precisou que averiguar o lugar onde elas iriam viver, para atestar as condições de moradia.
Além disso, o pai de Sofia, Alberto Knoff, um chileno naturalizado norueguês, assinou a documentação necessária transferindo a guarda da criança para a mãe. Ele já havia se manifestado a favor do retorno delas ao Brasil meses atrás.
Segundo a pastora Ana Lúcia Lima, amiga de Vitória, o desfecho já era esperado desde a última sexta-feira (13), mas apenas nesta terça houve a liberação e as passagens delas foram emitidas. “Não consigo acreditar, parece um sonho”, disse Vitória a Ana Lucia, minutos antes de embarcar./Uol
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