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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Wagner critica 'intransigência' da Petrobras com postos da Paralela

Wagner critica 'intransigência' da Petrobras com postos da Paralela

Em entrevista ao programa Acorda Pra Vida, na Rede Tudo FM, nesta quarta-feira (8), o governador Jaques Wagner (PT) prometeu conversar com o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Mário Simões Hirs, sobre a retirada dos postos de combustíveis da Avenida Paralela. A Petrobras e os proprietários entraram na Justiça para tentar manter os estabelecimentos em funcionamento.

No local será implantada a Linha 2 do Metrô, que ligará Lauro de Freitas à Avenida Bonocô, e também será instalado o canteiro de obras para construção do Complexo Viário do Imbuí. O governador afirmou não entender porque houve a liberação do alvará de funcionamento após o vencimento da concessão de uso dos espaços, em setembro do ano passado, e afirmou ainda ser uma “intransigência” da Petrobras tentar manter o local depois de ter ganhado muito dinheiro em terreno público. "A Petrobras é uma empresa amiga.

É uma empresa poderosa, mas não é maior que o Estado, não é maior do que o interesse público", avaliou. O líder baiano afirmou ainda que a localização dos postos é incoerente com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), já que a entrada e a saída ficam na pista de velocidade da via. Outro empecilho, que deverá também sair do canteiro central da Paralela, é o monumento ao ex-deputado Luís Eduardo Magalhães, falecido em 2003.

A família já foi avisada. De acordo com os donos dos postos, contatados pelo Bahia Notícias, não há nenhum desinteresse em contribuir com a mobilidade urbana da capital baiana e com o desenvolvimento da cidade. “Mais uma declaração equilibrada do governador. Ele revela preocupação em agir, sem violar o direito ou afrontar alguém, como exemplificou com o caso do monumento em homenagem ao deputado Luis Eduardo Magalhães.

Traço do perfil de um democrata e de negociador respeitoso”, afirmou José Augusto Costa, proprietário do Posto 1. Mas, segundo Costa, a administração estadual tem apresentar primeiro um planejamento para que os erros do passado não se repitam.

“Em decisão recente, o TCU [Tribunal de Contas da União] determinou a suspensão das obras da Linha 1 do Metrô de Salvador, que se arrastam inconclusas há 12 anos, indicando que a falta de planejamento na execução das obras teria causado um rombo de aproximadamente R$ 200  milhões ao orçamento 

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