O psdebista questiona o modelo do acordo firmado entre Brasil-Cuba para a contratação dos profissionais de saúde. “Considero esse acordo unilateral. Só o governo cubano ganha com ele. Cuba exporta médico como se fosse mercadoria, garante um lucro de 70% e nós, brasileiros, recebemos um produto sem inspeção e certificação de qualidade”, desabafa Gualberto.
O tucano considera ainda que o acordo é um instrumento de transferência de recurso público. “O que fica muito claro é o desvio de recurso público brasileiro para um governo totalitarista, que vai receber 7 mil reais mensais por cada médico que aqui desembarque. Serão milhões do nosso povo, do nosso patrimônio, indo para os cofres do governo cubano e que poderiam estar sendo investidos na qualificação dos nossos serviços”, complementa.
O psdebista ressalta ainda que é obscura a relação trabalhista estabelecida, a qual abre a janela da servidão. “O governo ditatorial cubano descarrega no Brasil milhares de médicos que não sabem ao certo quanto vão receber pelo trabalho realizado, quais as condições exata de moradia, alimentação e, principalmente, de trabalho que serão garantidas para o exercício da profissão. Isso é ou não é o resgate do regime da servidão?”, finaliza Gualberto.
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