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domingo, 25 de agosto de 2013

Projeto em Salvador sensibiliza população para exame do 'pé diabético'

Projeto em Salvador sensibiliza população para exame do 'pé diabético'
Para ampliar a prevenção e o cuidado com o chamado "pé diabético", responsável pela maioria das amputações de membros inferiores de diabéticos, pesquisadores do Instituto de Saúde Coletiva, da Universidade Federal da Bahia iniciaram em fevereiro deste ano uma experiência piloto na Unidade de Saúde da Família Santa Mônica, que atende pessoas com a doença crônica caracterizada pela falta de insulina. 

Até o final do ano o grupo pretende concluir a primeira etapa do programa. 

A partir de 2014, a meta é ampliar a assistência para todo o distrito sanitário da Liberdade e, depois, para a capital baiana. “Nossa pretensão é implantar programas como esse em todo o estado da Bahia”, diz o coordenador do projeto, Marcelo Castellhanos. 

Ele ainda lembra que, até agora, o projeto esteve voltado para  sensibilizar os profissionais de saúde que atuam no distrito. No Brasil, estima-se que 10 milhões de pessoas tenham o diabetes e sofram com os efeitos do chamado pé diabético. Na Bahia, 8% da população tem a enfermidade. 

O perigo do aumento das amputações tem a ver com a falta de conhecimento do problema. “A cada 20 segundos, uma perna é amputada no mundo, por isso é muito importante que as pessoas fiquem alertas para os sintomas que aparecem naquelas situações onde a sandália sai do pé constantemente, o surgimento de calos sem que se perceba, feridas nos pés”, explica o cirurgião vascular do Hospital Universitário Edgard Santos (Hupes/Ufba), Cícero Fidelis, que há mais de duas décadas estuda o “pé diabético”.

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